Há também uma demanda global crescente por ensino superior no estilo americano.

Estudantes de todo o mundo querem vir aqui, e algumas
universidades americanas, incluindo NYU e Yale, estão construindo campi no
exterior. O ensino superior é amplamente considerado como o caminho para
uma vida melhor. Às vezes é apontado que Bill Gates e Mark Zuckerberg
abandonaram a faculdade. É desnecessário apontar que a maioria de nós não é
Bill Gates ou Mark Zuckerberg.
É possível, porém, que o sistema de ensino superior apenas pareça estar
funcionando. O processo pode estar classificando, os alunos podem ter acesso
e os empregadores podem ser recompensadores, mas as pessoas estão
realmente aprendendo alguma coisa? Dois livros recentes sugerem que não.
Eles sugerem isso muito enfaticamente.
https://www.unoeste.br/graduacao/faculdade-de-pedagogia-ead
“Academically Adrift” (Chicago; US$ 25) foi escrito por dois sociólogos, Richard
Arum (NYU) e Josipa Roksa (Universidade da Virgínia). Quase um terço dele,
sessenta e oito páginas, é um apêndice metodológico, que deve dar ao leitor em
geral uma pista do que esperar. “Academically Adrift” não é uma diatribe baseada
em anedotas e histórias pessoais e apoiada por alguns dados convenientes, que
é o que os livros críticos do ensino superior americano costumam ser. É uma
tentativa socio científica de determinar se os alunos estão aprendendo o que as
faculdades afirmam estar ensinando a eles – especificamente, “pensar
criticamente, raciocinar analiticamente, resolver problemas e se comunicar com
clareza”.
Eles acreditam que o trabalho do sistema é ensinar as pessoas, não apenas
levá-las a subir as faculdades EAD. Eles pensam que algumas pessoas
simplesmente não são capazes de aprender muito no nível universitário. Mas
eles acham que as pessoas que vão para a faculdade deveriam ser capazes de
mostrar algo pelo tempo e pelas despesas.

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